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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Anselmo Ralph Revela em Entrevista “Quero cantar com Alicia Keys” [Análise]

         Prestes a lançar o seu próximo álbum, “A dor do Cupido”, o Cupido angolano revelou alguns dos seus sonhos e adiantou alguns promenores do disco numa longa entrevista ao site Sapo Angola. No disco que traz a tão esperada colaboração (em inglês) com o rapper americano Rick Ross, traz também uma parceria com o grupo angolano BWG em toques de kuduro (algo inedito). Depois de Rick Ross, Anselmo Ralph já sonha com uma possível parceria com a norte-americana “Alicia Keys”, num dos seus próximos trabalhos.
anselmo ralphq
         O novo álbum do músico intitulado “A Dor do Cupido”, será vendido em Angola nos dias 30 de Novembro e 01 de dezembro na praça da independência e no belas shopping respectivamente, começa a ser vendido em Portugal a 2 de Dezembro. Com o novo disco vem também uma nova tournée em Portugal, onde o cantor se tornou um verdadeiro fenómeno. No entanto, com o coração em África, o regresso aos palcos angolano é esperado com bastante ansiedade.
Como tem sido o processo de entrada num novo mercado musical e conquista do público português?
Não podia estar a correr melhor. Em Portugal, sinto que já ultrapassei a fase de internacionalização. Consegui entrar no mercado, sinto-me acarinhado, agora é preciso manter o interesse pelo meu trabalho. Passada a primeira impressão, a “febre”, o que faz com que um artista se mantenha no auge é o talento e o profissionalismo. ”
Os teus concertos esgotam em Portugal e teu trabalho tem tido uma óptima aceitação. O que poderá ter contribuído para isso?

     “Não há algo que possa apontar como sendo o factor chave. Há muito bons cantores de R&B, muito bons cantores românticos e a cantar em português, eu não trouxe nada que não houvesse já em Portugal. Acredito que tudo isto é uma bênção de Deus e mais do que no talento, acredito que a personalidade pode ser um factor diferenciador. No meu caso, poderá ter sido ‘o todo’ que acabou por resultar. O talento, a composição, a língua, a forma de estar, falar e de interagir com o público. Cada artista tem o seu tempo e este tem sido um bom momento para mim. Amanhã outros virão.”
Até onde gostarias de chegar como artista?
     “Até onde for possível (risos). Mas sei que a internacionalização é importante. Neste momento, estou a gravar em espanhol, no novo álbum já tenho uma música em inglês com o Rick Ross e no próximo ano vou gravar mais músicas em inglês. Nos 7 ou 8 anos que estive em Nova Iorque surgiram oportunidades para lançar músicas e de dar início à minha carreira lá, mas preferi começar em Angola. Sinto que tenho vindo a evoluir em termos de profissionalismo e que estou preparado para conquistar outros mercados. Quero levar o meu trabalho e o nome de Angola a outras indústrias musicais. É para isso que vou continuar a trabalhar e a lutar.
Depois de sete anos nos Estados Unidos, voltas a Angola para lançar o primeiro disco, pode considerar-se isso uma prova do verdadeiro orgulho nacional?

       “É impossível não ter orgulho do país que nos viu nascer. Há quem pense que as influências americanas são predominantes na minha forma de estar e cantar, mas não é verdade. Já fazia tudo isto antes de ir para a América. Viver fora talvez tenha alargado alguns horizontes, mas a essência vem de Angola. Em algumas situações, como entrevistas, o meu nervosismo deve-se ao facto de saber que estou a representar o meu país. Quero mostrar que para além da gíria também temos cabeça, que para além do Kuduro também temos música clássica, quero mostrar outras facetas do povo angolano. É assim que me sinto quando estou fora.”
     
Estás a preparar o teu terceiro grande concerto em Portugal, a 5 de Dezembro, e uma mini tournée. Que novidades levas aos fãs portugueses?

       “Em Portugal, o álbum “A Dor do Cupido” sai a 2 de Dezembro e, por isso, vou introduzir já algumas músicas novas. Será um concerto de apresentação deste novo trabalho.”
Como foi o processo de criação deste novo disco, que será lançado em Angola no final do mês de Novembro?

        "Comecei a gravar este álbum há dois anos, no final de 2010. Muitas das músicas iniciais foram eliminadas, outras acabaram por integrar outros álbuns, como a música “Curtição” que foi para o disco da Team de Sonho, ou o “Sem ti” que ficou associado ao lançamento do telefone Samsung Anselmo Ralph. Fomos desfazendo o álbum, por assim dizer, e depois tivemos que o refazer porque existiam novas ideias. À medida que fui crescendo como cantor também me fui tornando mais exigente e talvez tenha sido por isso que este disco demorou tanto tempo a ficar pronto. Por vezes voltávamos atrás no último minuto porque eu queria introduzir algo novo. Nem sempre é fácil trabalhar comigo… (risos) ”
Tens alguns convidados de peso neste disco. Acreditas que “A Dor do Cupido” será o álbum que te elevará a outro patamar?
       “Tenho uma música com o Rick Ross, que não sei bem no que vai dar. Do pouco que conheço do mercado americano, sei que às vezes não é o facto de a música ser boa a faz ter sucesso. Como se diz na América, o talento vale apenas 30%, o resto é dinheiro e contactos. Mas sempre fui surpreendido por Deus, muitas vezes esperei pouco e recebi muito, oxalá esta seja uma delas. A vida tornou-me num lutador e sei que nada me será dado de bandeja. Estou preparado para enfrentar os desafios. A conquista de novos mercados é um objectivo, mas não paramos por aí. Agora estamos a negociar uma participação com Alicia Keys e outros, mas não podemos esperar que as coisas resultem logo à primeira, temos que ser persistentes.”
Mais alguma surpresa?
        “Tenho uma música com os BWG, num tema mais nosso, mais angolano, com os ritmos do Kuduro. É importante para mim, nesta fase de internacionalização, mostrar que não esqueço as origens e que sei quem sou. Gravei também uma faixa com um novo talento, uma aposta da minha produtora, que tem 14 anos.”
Passaste muitos meses em Portugal a gravar vídeos, a acabar o disco e a dar concertos e sabes que o público angolano é ciumento. Como esperas reconquistá-lo?
        “Já tive a oportunidade de voltar a Angola recentemente, fiz uma apresentação e fui muito bem recebido, graças a Deus. Sei que há muita gente enciumada, mas acredito que a maioria compreende que quando saio também levo o nome do país. Para além do mais, não podia continuar em Angola a esforçar-me daquela forma. Durante dois anos fiz concertos e mais concertos, apenas com cinco músicas. Estava a vulgarizar o meu nome e não queria chegar ao ponto de ser apenas mais um. Acredito que esta temporada em Portugal foi uma boa forma de conquistar outro mercado e ao mesmo tempo de preservar e refrescar a minha imagem.”
Se tivesses que cantar uma música para reconquistar Angola, qual seria?
Fanatismo.” (risos)
     Anselmo Ralph Andrade Cordeiro, ou simplesmente “Anselmo Ralph”, nasceu em luanda é um cantor de R&B, Soul e Kizomba angolano, uma das principais vozes da música angolana na actualidade, conta com três álbuns de estúdio gravados pela L&S Produções e produzidos pela mesma sob a gestão de Aires.
     Em Janeiro de 2006, Anselmo lançou o seu primeiro álbum intitulado “Histórias de Amor” produzido por Aires (Aires no Beat) e pela Produtora Bom Som, propriedade do próprio (Anselmo Ralph), em parceria com o seu agente Camilo Travassos.
     Em 2006 foi nomeado pela cadeia televisiva da África do Sul a Channel como o “Melhor Cantor de R&B” e também para “MTV Europe Music Awards 2006” na categoria de “Melhor Artista Africano”,  numa gala que aconteceu em Copenhaga, Dinamarca.
     Em 2007, após o sucesso da critica e comercial do seu primeiro álbum, “Historias de Amor”, o artista lançou o seu segundo álbum, “As Ultimais Historias de Amor”.
     Com “As Ultimais Historias de Amor”, Anselmo Ralph,  recebeu o premio de “Melhor Voz Masculina” do prémio do Top Rádio Luanda, como o músico mais votado.
Em 2008, assinou com a  produtora LS. Produções, fechando um contrato para três álbuns de originais.
      Em 2009, depois de já ter  conquistado Angola e o Mundo com as suas histórias de amor, lançou o seu terceiro álbum intitulado “O Cupido”, um disco duplo CD acompado com um DVD que atingiu numeros estrondosos, em apenas 9 horas vendeu 22.600 cópias e depois mais 30.000 cópias em menos de um mês, reeditaram mais 10.000 cópias, totalizando 40.000 cópias esgotando ao fim de quatro meses.
       Em 2011, o Cupido lançou o Maxi Single do próximo álbum “A Dor Do Cupido” que em apenas em dois dias vendeu 42 mil copias alcançando nos três meses seguintes a venda de 90 mil copias e realizou mais de 50 shows durante esse tempo.
      Anselmo Ralph é o primeiro artista angolano a fazer parte do top 10 dos músicos mais rentaveis e ricos de África (dados da revista forbes), e o primeiro a atingir a marca 1.000.000 de plays no vídeo da musica “ Não Me Toca”.
O músico tem ainda um contrato com a marca mais valiosa do mundo “Coca-Cola” e a Sony Music.
Recentemente lotou o palco meio arena em Portugal, um feito alcançado so pela cantora norte-americana Rihanna nos ultimos 6 meses.
Álbuns já lançados:
2004- “Anselmo” (Demo)

2006- “Historias de Amor
2007- “As Ultimas Historias de Amor [Edição Especial]”
2009- “O Cupido
2011- “A Dor do Cupido [Single]”
2012- AR best of Anselmo Ralph

Não é atoa que Eu Dança as Músicas Dele

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Equipa Kelly New Boyz




Nome: Miguel Cláudio  criador (CEO) do Website.
Nacionalidade: Angolana
Naturalidade: Malanje
Data de Nascimento: 5 de Abril
Nível Académico: 3º Ano de faculdade
Curso: Ciências da Comunicação
Instituição de Ensino: Universidade Independente de Angola
Estado Civil: Solteiro
Terminal Telefónico: +244 927 164 765 / 917 432 984
Cidade Actual: Luanda
Línguas: Português e Inglês

Nossas Prestações 

Produção de Eventos;

Tecnologia e Prestação de serviços em TICs;

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O portal Kelly New Boyz foi criado em 2012, no princípio trabalha sozinho actualmente estou com mais 2 elementos que são: Oceni Valente & Kamane Muzik .

Frases para pensar:   
Quem conhece um sorriso de verdade sabe que nem todo palhaço é feliz.

   O verdadeiro homem não é aquele que extravasa sua força física, mas sim aquele que domina sua força interior.






 
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