Um estudo recentemente publicado diz que o preservativo não evita a transmissão sexual do vírus do SIDA.
Segundo o especialista americano Dr. Richard Smith a relação sexual com preservativo apresenta seis grandes falhas, entre as quais a deterioração do látex devido às condições de transporte e embalagem.
“O tamanho do vírus HIV é 450 vezes menor que o espermatozóide. Estes pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente em um bom preservativo como em um defeituoso”, alerta. “Todos os preservativos têm poros 50 a 500 vezes maiores que o vírus da SIDA”, afirma. As pesquisas também indicam que a camisinha é 87% eficiente na prevenção da gravidez. Quanto aos estudos da transmissão do SIDA, indicam que o preservativo diminui o risco de infecção pelo HIV aproximadamente em 69%, o que é bem menos do que o que normalmente se supõe”. Isto significa que, em média, três relações sexuais com camisinha têm o risco equivalente a uma relação sem a camisinha. A estatística revela um alto risco, já que a SIDA não tem cura.